segunda-feira, 21 de junho de 2010

Imperceptível

Dizem que o amor é uma doença sem remédio: onde os apaixonado tem uma dor de cabeça interminável por ficar 25 horas do seu dia pensando um no outro. Insônia rigorosa quando no escuro do quarto abrem os olhos só para observar vultos do rosto amado e ao fecha-los sente o perfume como se estivesse ao teu lado. Dores musculares por tantas altas agressões com pensamentos negativos e chingamentos. Um estágio de enjou que só ouvir o nome bendito o estômago embrulha tirando a voltade total de comer. Sem falar no coração que bate rápido quando está vindo, quase para quando vai embora.
Como é que pode né? Gostar tanto assim de alguém?

Pensamentos.

Está um silêncio aqui.
Estou sozinha no escuro irritante.
Meus olhos não conseguem se fechar.
Minha boca está inquieta querendo gritar.
Meu coração está suspirando querendo loucamente te esquecer,
pelo menos até o amanhecer.